terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Confraternização COM DESTINO



Confraternização
Moto Grupo COM DESTINO 

          
  Fechar o ano 2014 com uma confraternização entre " Amigos e Parceiros " foi a programação do MOTO GRUPO COM DESTINO  para este último sábado,  dia 20 de dezembro.   

       O local escolhido foi a cidade de Porto Alegre, sede do MGCD, cabendo aos parceiros Gilberto CesarJonas Santos e Paulo Figueiredo  a montagem, a organização e a realização do evento.

Os detalhes foram acertados quando da última janta do MGCD no Cilindradas Moto Bar, em 10/12. 



               Para a confraternização de final de ano, como cardápio, o tradicional churrasco, regado a bebidas,  especialmente as alcoólicas produzidas a partir da fermentação de cereais e das não-alcoólicas e não fermentadas, fabricadas industrialmente, à base de água mineral e açúcares. 



            Como convidados, as pessoas que têm rodado, as que tem se encontrado, as que foram encontradas e as que se cruzaram  com o MG COM DESTINO.

O local do encontro foi a casa do Gilberto Cesar, uma indicação coletiva.



Participantes: 

Porto Alegre

     Gilberto Cesar, Jonas Santos, Paulo Figueiredo e Patricia Berg. 



Feliz / Bom Princípio

      Anderson e Deise Wartha. 



Santa Cruz do Sul

      Afonso, Nelsi e Júlia Shanaider e Teo. 



Lagoa Vermelha
      Bidú, Desireé, Lúcia Berlato e Pedro



Pelotas 

      Cesar Trindade



    Já na sexta-feira, chegaram os parceiros de Lagoa Vermelha, encarregados de trazer lá  dos "altos de cima da serra" a famosa linguiça cortada à faca, uma especialidade da região.

              O sábado, 20, na capital gaúcha começara muito abafado, tendo bem no seu início a presença forte do sol o que não deixava dúvidas de que teríamos um dia típico de verão e, de dezembro. 


             A organização da confraternização  ChurrasMoto, apenas aguardava a chegada do participantes, posto que tudo já se encontrava praticamente pronto.
Para amenizar o calor da tarde
Organizar confraternização para amigos e parceiros, equivale a preparar uma refeição para pessoas da própria casa, dada a sintonia e conhecimento que possuem mutuamente estes agentes.
                A tarde, começou e o Jonas foi chegando.                          Encarregado da compra das carnes, este parceiro não mediu esforços e mesmo frente ao forte calor, se deslocou para  o Mercado Público, onde fez a compra desse principal componente de um bom churrasco. 
Jonas chegou cansado e suado, mas chegou! Apresentou um belo e farto produto: carne fresca e de primeiríssima qualidade.

              Na sequência, chegaram os parceiros do Moto Casal Aliens, Afonso e Nelsi, depois o Paulo Figueiredo. 

De Riopardinho, Afonso e Nelsi trouxeram duas belíssimas cucas, uma excelente especialidade produzida na região.

Deliciosas cucas e gastronomia típica alemã


Além das deliciosas cucas, também se produz na região  schimier, linguiça, tortas, rocamboles, bolachas, pão caseiro entre outras delícias da gastronomia típica alemã.

Afonso, Paulo e o cachorinho Fiapo
Ao entardecer, Anderson telefonara dizendo de uma possível dificuldade de comparecimento, posto que a Deise, trabalharia até o final da tarde, devendo voltar ao trabalho no domingo, mas que fariam o possível para comparecer.

Canecas de alumínio alusivas ao encontro
Quase ao anoitecer, chegaram Júlia e Téo e no posterior, Anderson e Deise Wartha.
         Ao longo dessas chegadas, obviamente que a turma presente não deixava por menos, e quase todos se refrescavam as sombras existentes, consumindo alegremente as geladas cervejas. 
Lúcia, Desireé e Nelsi
Lúcia Berlato, antes, se refrescara na piscina em meio a refrigerantes.

           E foi ateado fogo à churrasqueira. Esta recebeu os espetos contendo as carnes, que começaram a arder no braseiro e,  ...... estava formada a festa.








O leve vento que começara a soprar, dava indícios de que uma precipitação pluviométrica poderia acontecer. 
Bidú, Jonas e Nelsi
Frente a isso,  a acomodação de todos os veículos (motos e carros) devidamente na garagem principal. 
Acomodando os veículos

            Mesmo não convidada, a chuva chegou e com muita intensidade, o que obrigou os parceiros a abandonar o pátio da casa, se refugiando todos no ambiente destinado para o preparo de churrascos.

           Além da chuva, outros dois convidados, inesperados,  também se fizeram presentes e... muito presentes: rajadas de ventos e a falta de energia elétrica.

A esperança que de tudo passaria rápido, chuvas de verão são sempre rápidas, não tirou o ânimo da turma e a festa continuou. 
Faltou Luz..... 
            Para iluminar melhor o ambiente, posto que o fogo da churrasqueira até que ajudava, utilizou-se do recurso dos dispositivos destinado à iluminação, constituídos de uma armação de metal, com um anteparo transparente e abastecido por querosene. 
Em outras palavras, o popular Lampião à Querose, quebrou o galho.

E assim, a turma da churrasqueira, Bidú, apoiado por Jonas e Pedro apresentaram um espetáculo de churrasco.  











Bidú, o churrasqueiro

de  Lagoa   Vermelha









É bom lembrar, que na cidade de Lagoa Vermelha  acontece, sempre em janeiro, a Festa Nacional do Churrasco, o que faz o município ser considerado a capital nacional do churrasco.

         Algumas horas depois, Paulo Figueiredo  anunciou a apresentação, em vídeo,  de um trabalho elaborado pela sua filha Camila Moschen Figueiredo, resumindo as atividades do MG COM DESTINO para os dois últimos anos.

Parabenizamos a Camila pelo excelente trabalho e muito pela iniciativa.

Por problemas técnicos deixamos de lincar o vídeo citado.
   
          Passou o churrasco, 
           não passou a chuva, 
          não voltou a energia e a turma começou a se encaminhar para o final da confraternização.

Como todos iriam ficar na casa do Gilberto Cesar, aos poucos o som mais estridente passou a ser a dos pingos da chuva, acompanhado por vezes dos ruídos provocados pelos fortes ventos.

          O amanhecer para os parceiros começou bem cedo, e logo às 6h30 Anderson e Deise começaram a encaminhar o retorno para Feliz. 
Paulo Figueiredo foi quem os conduziu até as proximidades do Posto Laçador.

              Às 7 horas, foi a vez de Bidú e Pedro começarem o retorno para Lagoa Vermelha.



De volta, o Paulo, ainda sob alguma chuva, começou  o café da manhã e, as despedidas se acentuaram.



Paulo  partiu às 9h30min e logo e seguir Jonas Santos fez o mesmo;                   



O quarteto de Santa Cruz do Sul, partiu às 10h.

 Desi e Lúcia às 20h, também para Lagoa Vermelha.


         Ao longo da tarde, e depois de uma volta pela cidade, é que podemos perceber direito o estrago que o temporal do sábado causara na cidade, bem como de resto, ao Estado.

No aeroporto Salgado Filho onde fui buscar a Paula Oliveira, oriunda do Rio de Janeiro, ficamos sabendo da velocidade que o vento atingiu: 120km por hora. 

De qualquer sorte, sempre após um temporal ou a uma chuvarada, tudo sempre se renova, tudo se recompõe. 

          A chuva limpou as folhas das árvores;
                Os ventos varreram algumas impurezas;
                     A falta de energia elétrica, oportunizou o uso de energia alternativa.

         Quando existe afinidade, existe alegria no estar, no cruzar ou no rodar, não importando o tempo!

                 Ainda no domingo, o pessoal de Lagoa Vermelha manifestou interesse na criação do MG COM DESTINO - Facção Lagoa Vermelha.


                    Assim foi a nossa primeira confraternização de Natal, Ano Novo e ChurrasMoto.

          Que venham os encontros, os  passeios e as confraternizações de 2015.
                 Um bom Final de Ano para todos.
                   Estamos desligando os motores.

Relato e Fotos: Gilberto Cesar
Revisão: Cesar Trindade

Outras Fotos:
Bidú, Desi, Lúcia e Gilberto Cesar

Desi, Lúcia, Gilberto Cesar, Afonso e Paulo

Afonso, Paulo, Anderson, Deise e Jonas

Nelsi, Téo e Júlia




Patrícia Berg
Cesar Trindade, conferindo a chuva
Gilberto Cesar e  o Jorge
Desi, e Bidú

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Feliz Natal e Ano Novo


Fim Rodovia 2014
Hora de desligar os motores
Hora de Refletir, Agradecer e Pedir




Refletir a respeito 
          dos amigos que mantivemos
            dos novos amigos que fizemos
              dos que o deixaram de ser


Agradecer pela oportunidade
      de tudo,
             e dos que nos compreendem, por vezes,
                que rodar, é prazer
                                     que ir, é a imensidão
                      que encontrar, é a satisfação


Pedir 
      pela  Paz        
     no mundo e nas estradas,
     Paz para as pessoas.


*
Que 2015

seja estradeiro,

parceiro e amigo

é o que desejamos

neste Natal abençoado

para todos os motociclistas

Moto Grupo COM DESTINO



quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Moto Rosul


Moto   Rosul

Rosário do Sul


A  madrugada do sábado, 29 de novembro, mal começara a clarear, e, no posto Laçador Jonas Costa já estava a aguardar os outros parceiros do Moto Grupo COM DESTINO, que estariam rumando para a cidade de Rosário do Sul para participar do 11º Moto ROSUL.
Gilberto Cesar chegou na sequência e Paulo Figueiredo logo a seguir.
          Conforme fora acertado, a saída seria às 5h30, com parada em Pantano Grande para que se juntasse ao grupo o Moto Casal "OS ALIENS".


           Diferente de outras saídas, no posto prevalecia a presença de jovens que  continuavam, ainda, a festa iniciada da sexta-feira ao invés do público costumeiro das duas rodas, que ali se encontra para partir para os passeios motociclísticos. 
          Feitos os cumprimentos, Jonas Santos efetuou comentário de que a sua motocicleta estava apresentando, por vezes, algumas falhas, mas, nada de mais.


Assim começamos a aventura para Rosário do Sul. 
        Esta cidade fica distante 386 km de Porto Alegre, possuindo a mais bela praia fluvial do Rio Grande do Sul. Trata-se da praia das Areias Brancas, onde se localiza o Rio Santa Maria, e que é cruzado pela terceira maior ponte do país, medindo incríveis 1.772 metros.


Os Viajantes:
Gilberto Cesar,   shadow 600        
Jonas Santos ,     shadow 750
Paulo Figueiredo, Versys 1000


  


Uma hora e quinze minutos  após o início da empreitada, o grupo chegou a Pantano Grande e, para surpresa geral, o Moto Casal Os Aliens ainda não havia chegado. 
Pela primeira vez, chegamos nós, do MG COM DESTINO, antes dos parceiros e ficamos os esperando! 
Mas isto foi por muito pouco tempo, logo logo a shadow 600 dos Aliens adentrou "roncando" no posto.  


Ao ser desligada, nos permitiu ouvir o som que  a dupla Afonso e Nelsi estava a escutar. 
Afonso estava estreando um novo rádio em sua moto, comprado na viagem anterior, num dos free shops de Rio Branco. O equipamento, com caixinhas externas colocadas na altura dos faroletes, emite um belo e potente som. 


Após o abastecimento, Posto Rabelândia, a corrida para o café da manhã. A pedida, a de sempre: café com pastel
Aqui, um grande diferencial no pastel. Este é feito na hora, demora um  pouquinho e, quando chega, vem em prato, acompanhado de talheres: é que se trata de um pastel gigante. Um enorme e gostoso pastel.





Terminado o café e formada a composição final do grupo, o recomeço da viagem.
Agora eram  quatro motos que rumavam, via BR 290,  para a cidade que foi considerada, numa outra época, a capital nacional da ervilha.


Tudo muito tranquilo. 


Veio o segundo abastecimento, agora no Posto Boqueirão, oportunidade em que Os Aliens trataram de se abastecer por meio de um lanche. Eles não haviam provado o pastel gigante.

Em meio ao abastecimento, um diálogo com um grupo de tradicionalistas de São Gabriel que estava indo para Santa Maria participar de um rodeio.
    Disse um deles: "cada qual com seus gostos ... nós de cavalos, cavalos... e vocês de cavalos de ferro"... !



Obviamente que o gaudério estava se ferindo às nossas motocicletas.

 Os relógios já marcavam as 9 horas.  
 
        Novamente na estrada, o calor começava a se intensificar e o sol não encontrava nenhuma nuvem como obstáculo, até chegar ao asfalto, o que nos dava uma sensação próxima do escaldante


Nesta nova jornada, a Shadow 750 do Jonas começou a apresentar algumas falhas, o que deixava a moto por segundos mais lenta, com interrupções na parte elétrica. 
Assim, as falhas foram tornando-se mais notórias e frequentes, até  que  a moto apagou por inteiro

Primeira reação do Jonas: "vão vocês na frente...  eu chego lá", ao que o grupo retrucou "nada disso" quase que num coro, pois "juntos saímos, juntos chegaremos!". 


Daí, alguns palpites: 
Gilberto Cesar disse, "deixa a moto esfriar...."
Disse Nelsi: "deve ser calor"
Falou Afonso: "não deve ser nada"
Arrematou Paulo: "trouxeste o "manual" Jonas ?"
                                                                              A resposta positiva do Jonas fez então  todas com que todas as atenções se voltassem para o manual da moto. 
   
                




Página 5! Não, deve estar lá no final. Nada disso, deve estar no meio!"
     Assim se dividiam as opiniões para achar a página onde estaria apontada a razão para o problema na moto.



Na realidade, segundo o Jonas, cada vez que as falhas aconteciam, uma luz vermelha se acendia, no painel, lado direito, parte inferior. 
Como ninguém tirara as luvas para folhear o manual, este passou de mãos em mãos, até que o próprio Jonas achou e leu o que estava ali escrito:


"ao se acender a lâmpada vermelha, indica a existência de um problema, provavelmente grave. ... Reduza a velocidade e procure uma revenda Honda mais próxima ..." 

     Como estávamos em plena estrada e a uns bons quarenta quilômetros da cidade de São Gabriel,  a opção única foi reduzir a velocidade. 


      Nisso, insistiu Jonas: "vão na frente, eu vou indo devagar." 
      "Nada disso", dissemos ao Jonas, "Juntos cá, juntos lá!"

       E, aos trancos e barrancos, vagarosamente voltamos a rodar. 
       Nova parada e mais uma outra parada.
      Novas conversações:  Paulo sugeriu que o Afonso e eu fôssemos na frente até São Gabriel à procura da revenda Honda. 
Sugeri o contrário, o que foi aceito:  Paulo, que é sempre o mais veloz, que o fosse. 
Que achasse a revenda, o endereço, tudo o mais que fosse necessário e ainda nos esperasse no trevo principal da cidade. 

E assim aconteceu. 
Em segundos perdemos o Paulo de vista, voltando a nos encontrar, conforme acerto, no trevo de São Gabriel. 

Dali para a Honda.


     Fomos muito bem recebidos na revenda. 
Trata-se da BRAMOTO Motocicletas, rua João Manoel 849. 
     
                                                                                                                                                                                Água e café à vontade para aliviar o calor e as tensões, enquanto os mecânicos João e Reginaldo tratavam de diagnosticar o problema da moto. 
Mecânicos da Bramoto

 Jonas, e o Consultor da Honda
Enquanto isso, Nelsi foi as compras
Com a ajuda, inclusive, do celular.


Falou o consultor Paulo, da Bramoto: "os meninos logo acharão o problema".
       E acharam! 
   Nos apresentaram um diagnóstico com quase cinco prováveis problemas. 

Como tempo era irrisório, faltavam trinta minutos para o meio dia, horário de fechamento da revenda, os mecânicos fizeram o que poderia ser feito no momento.

Reinicializaram a memória dos circuitos elétricos e aconselharam seguir viagem bem de vagar.
Aconselharam, posteriormente,  a procura dos serviços de uma revenda assim que fosse possível.

     Agradecidos, muitíssimo agradecidos pela gentileza e presteza da Bramoto, que aliás não cobrou nenhum centavo, seguimos em frente.


     Mal deixamos o trevo da cidade, uns quatro quilômetros longe, e o problema voltou. Daí a  definição do Jonas: retornar, deixar a moto para o conserto na Bramoto, com calma, e voltar para Porto Alegre.
     "Voltar até a revenda, tudo bem", falou o Paulo Figueiredo, "mas, para Porto Alegre, não!"


    E voltamos para a Bramoto, agora faltando pouquíssimos minutos para o encerramento do expediente.


                Lá ficou a moto do Jonas.
                    As bagagens do Jonas passaram para os meus alforges,
                                              e o Jonas virou caroneiro do Paulo.
Jonas, agora  caroneiro
 



     Assim, com três motos chegamos a Rosário do Sul, sob um sol quentíssimo, e já beirando as 14 horas.
Direto para o encontro, que já acontecia à beira da praia Areias Brancas, com um grande público presente.



    







 De almoço, um "linguiça pão", 0800, que aliviou de imediato a sensação de fome, e uma bebida gelada a título de refresco.

Um tempo para as saudações aos amigos, conhecidos e parceiros de encontros e  a retirada para o hotel.
     

Nossa hospedagem aconteceu no Hotel Areias Brancas, nem precisa dizer que se trata de um estabelecimento muito próximo da praia.

     Com boas instalações e garagem para motos, este hotel, que se encontra em reformas, foi o preferido dos motociclistas participantes do evento.

Um banho, a saída para o almoço e depois uma sesta, foi o combinado. 
Afonso e Nelsi não almoçaram, e eu abri mão da sesta para andar pela parte central da cidade de Rosário do Sul. Jonas e Paulo preferiram descansar.

     Apesar do calor, deu para dar uma boa circulada pelo centro.
Aspecto do centro da cidade de Rosário do Sul

         
 
  Depois, uma pequena descansada e, 
 quase ao final da tarde, todos para o local do encontro.

Vistoriando a nova moto
 Lá chegando, reencontramos outros amigos e parceiros.

 Legal, também, foi encontrar o casal NewRo,  da cidade de Alegrete.
Com ele travamos amizade por ocasião do "abraçando a fronteira" em outubro passado.


O casal estava eufórico para nos mostrar a sua nova motoclicleta. Agora, uma shadow 750, 2010, igualzinha à do Jonas. 




E o encontro continuava. 





Para alguns, uma interrupção para assistir a uma partida de futebol. O Inter de Porto Alegre enfrentaria o Palmeiras pelo  Brasileirão 2014. 
Ao final, com uma boa vitória 3x1, o colorado gaúcho garantiu vaga na libertadores 2015.



De volta ao encontro, tudo alegria, conversas e muito som e calor na noite rosariense. 


Voltando para o Hotel



Por volta das 2 horas começou o recolher de quase todos os motociclistas, principalmente dos que empreenderiam viagem de retorno no domingo pela manhã.


No domingo, o ronco dos motores anunciava que alguns já estavam de partida. 
    Outros ainda tomavam seus cafés e a arrumação de alforges era quase geral.
Preparando  retorno, aqui juntos com o MG do Tênis Clube de Bagé
            Passando pouco das 9 horas, o começo do retorno para nós.  
Com o tempo bastante nublado, pegamos novamente a BR 290 rumo à capital dos gaúchos. 
Em Pantano: a despedida com pastel;   Paulo, Jonas, Gilberto, Nelsi e Afonso




 
Tudo tranquilo e boa foi a velocidade empreendida até Pantano Grande, onde um novo e gigante pastel foi o prato do nosso grupo, a título de almoço.


As despedidas dos amigos Os Aliens, eles para Santa Cruz do Sul e nós para Porto Alegre, onde chegamos às 15 horas, agora com a presença de um sol bastante intenso.


                  Rosário ficou para trás. 
               Viramos a página de mais um encontro, de mais uma viagem, com uma     boa quilometragem. Foram 846 km percorridos.


             Ah...  o problema da moto do Jonas, os mecânicos da Honda encontrarão o defeito, solucionarão o problema,  e o Jonas irá a São Gabriel buscar a sua shadow.

                Logo estaremos nas estradas novamente. 
             "Nada é por acaso". Isso eu aprendi ao longo da vida. Portanto, rodas para frente e , até uma outra.


* Jonas Santos enviou e-mail, em 02/12/, terça-feira, dizendo o seguinte:
Estou indo buscar a guerreira hoje à noite. Amanhã, pela manhã, retorno a Porto Alegre”. Jonas

** em 05/12, Jonas informou que o problema da "guerreira" foi um fio, sob o banco, que havia se rompido. A moto retornou bem, e  o o motociclista também e muito feliz.



Relato e Fotos: Gilberto Cesar
Revisão: Cesar Trindade

outras fotos:
Chegando à Rosário: Afonso, Gilberto, Nelsi, Jonas e Paulo 


Um bom nome de moto grupo
Linguiça Pão 0800

As vendas, no encontro

Igreja Matriz de Rosário do Sul
Praia de Areias Brancas

Motociclistas do Uruguay

Entrega de Troféus

O Hotel